A Procuradoria-Geral da República negou o perdão judicial ao tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), por sua delação premiada no âmbito da ação penal que investiga o núcleo central da tentativa de golpe de Estado em 2022.
Isso porque, nas alegações finais apresentadas na segunda-feira, 14 de julho, pela PGR, Cid teria um “comportamento contraditório” ao longo do processo, demonstrando “omissões e resistência ao cumprimento integral das obrigações pactuadas” com o Ministério Público Federal. Diante disso, Gonet afirmou que o benefício da delação deve ser limitado a uma redução de apenas 1/3 da pena, o mínimo previsto por lei.
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